Marketing Cultural é uma estratégia ESG para fortalecer a relação marca-consumidor, seja por leis de incentivo ou investimento direto em marketing.

A Ninoco em parceria com a Gheu Tibério, uma das maiores produtoras culturais do País, fazemos a intermediação entre empresas e projetos culturais que ressoem com os valores da empresa por meio dos Arquétipos de Marca.

MARKETING CULTURAL

Associação com a Cultura

Investir em cultura através da Lei Rouanet é uma forma de demonstrar compromisso com o desenvolvimento social e cultural. Isso pode melhorar a percepção pública da empresa como socialmente responsável.

O o marketing cultural pode ajudar a marca a se conectar com públicos específicos, criando uma relação mais profunda e significativa com os consumidores.

Visiblidade

Muitos projetos oferecem espaços para divulgação da marca dos patrocinadores, como banners em eventos, menções em materiais de divulgação e créditos em publicações.

Ao apoiar projetos culturais, as marcas se associam a valores como criatividade, inovação e responsabilidade social. Isso pode enriquecer a imagem da marca e fortalecer sua identidade no mercado.

Engajamento com o Público

Responsabilidade Corporativa

As empresas podem oferecer aos seus colaboradores acesso a eventos culturais, melhorando a satisfação e o engajamento dos funcionários

Endomarketing

Stakeholders

O envolvimento em projetos culturais pode abrir portas para novas parcerias comerciais e relacionamentos estratégicos, além de fortalecer as relações com stakeholders já existentes.

BENEFÍCIOS DO MARKETING CULTURAL À SUA EMPRESA:

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marketing-cultural-visibilidade
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marketing-cultural-engajamento-com-o-público
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marketing-cultural-responsabilidade-corporativa
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O PODER DOS ARQUÉTIPOS NO MARKETING CULTURAL

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Muitas vezes o gestor da marca e/ou proponente enfrentam grandes desafios para identificar quais projetos têm maior ressonância com os valores e características da empresa. A Ninoco ajuda a aprofundar este entendimento, garantindo uma maior assertividade nas estratégias com o objetivo de oferecer e garantir os projetos mais relevantes para a imagem da empresa.

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Por exemplo, uma executiva de negócios pode ser influenciada tanto pelo arquétipo do herói quanto pelo governante, mas também pode ser atraída por outros arquétipos que oferecem o que ela deseja ou precisa em diferentes contextos. Não estereotipar personas e ir além do gosto pessoal, pode ajudar a empresa e estabelecer novas conexões não apenas com a imprensa, mas também com a comunidade.

À medida que entendemos com maior profundidade as motivações de todos os stakeholders envolvidos, conseguimos elaborar narrativas mais envolventes e projetos de mídia mais assertivos, criando uma experiência omnichannel, já que o cliente está o tempo todo passando de um canal para o outro, do online para offline e vice-versa.

Arquétipos são motivações semelhantes que compartilhamos uns com os outros de forma inconsciente, conceito introduzido pela Psicologia Analítica de Carl Jung, um psiquiatra suíço. Eles funcionam como aplicativos pré-instalados na nossa mente, uma herança psíquica, que herdamos dos nossos ancestrais. Isso significa que, independente de ser brasileiro ou japonês, ter 20 ou 70 anos, todos possuem um perfil comportamental predominante.

A abordagem por arquétipos desenvolvida por Jung, foi sistematizada por Margaret Mark e Carol Pearson em seu livro "O Herói e o Fora-da-Lei". Este estudo, foi realizado em parceria com a VMLY&R, uma das principais agências de publicidade do mundo. Elas analisaram mais de 13.000 marcas e 120.000 consumidores em 33 países, identificando 12 arquétipos principais. Essa metodologia ajuda as empresas a direcionarem espetáculos que ressoam inconscientemente com seu público.

COMO OS ARQUÉTIPOS ATUAM NO MARKETING CULTURAL:

Direcionar Projetos Alinhados à Estratégia da Empresa:

Pensar Fora da Caixa:

Criatividade nas Contrapartidas:

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Os benefícios de utilizar os arquétipos de marcas são muitos. Porém, veja como a Ninoco os utiliza para fomentar a cultura e a arte, intermediando a empresa com o proponente e garantindo uma parceria estratégica mais eficiente:

A neurociência já explicou como o marketing cultural, dentro do patrocínio e eventos, tem o poder de influenciar de forma efetiva o comportamento do consumidor.

Ao unir a arte e a cultura em suas estratégias de marketing, as empresas não apenas proporcionam uma experiência enriquecedora para o consumidor, como também estabelecem conexões mais profundas e significativas, fundamentadas na maneira como nosso cérebro percebe e processa essas experiências.

A NEUROCIÊNCIA POR TRÁS DO MARKETING CULTURAL

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Muitas pessoas têm uma compreensão equivocada sobre a Lei Rouanet, pensando que o governo repassa diretamente recursos para artistas. Na realidade, a lei funciona como um incentivo fiscal à cultura para empresas que queiram patrocinar o projeto. A Lei Rouanet, criada em 1991 durante o governo Collor pelo Secretário de Cultura Sérgio Paulo Rouanet, visa viabilizar projetos culturais sem que os recursos saiam diretamente dos cofres públicos. Importante dizer que não há desarranjos de pastas, ou seja, o que deveria ser colocado aqui, coloco ali.

Veja como ela funciona:

MARKETING CULTURAL: COMO A LEI ROUANET FUNCIONA

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Explorar o universo do branding no mercado do entretenimento é a minha paixão. Me conta um pouco sobre você, e como eu poderia te ajudar.

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